Alunos do IFRR-CNP promovem Rua de Lazer em São João da Baliza

por Márcio Mota publicado 14/06/2016 17h55, última modificação 14/06/2016 17h57

Os alunos do curso Técnico em Agropecuária do Campus Novo Paraíso do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR- CNP), realizaram nesta sexta-feira, dia 10, uma manhã de atividades educativas da modalidade Atletismo no município de São João da Baliza, sul do Estado de Roraima. A proposta da atividade foi de integração entre as disciplinas: Educação Física, Sociologia e Filosofia, a partir da discussão em sala de aula sobre socialização, espaço de vivência coletiva e cultura do esporte, por meio da ação de atividades educativas da modalidade esportiva atletismo.

Os professores Ednaldo Gomes, Marquiza Castro e Suzan Monteverde, objetivaram a atividade como forma de promover a vivência de uma outra realidade educacional através da intervenção esportiva na Escola Darcy Pedroso da Silva, onde os alunos puderam disseminar os conteúdos apreendidos na disciplina Educação Física e refletir sobre o processo de interação social com a vivência escola-comunidade.

Para o discente Robert de Sá, aluno finalista do curso técnico em Agropecuária, a atividade foi um momento de perceber que as disciplinas apesar de parecerem separadas estão em plena ligação para entender o processo social. “Foi produtiva nossa atividade porque além de enriquecer nosso conhecimento sobre a modalidade esportiva, possibilitou vivenciarmos e aguçar novos olhares. A atividade prática e integração com as crianças proporcionaram momentos de descontração e alegria mútua. Refletir sobre nosso papel na dinâmica social possibilitou uma experiência diferente do que havíamos pensado somente em sala de aula”, frisou.

A professora de Sociologia, Marquiza Castro enfatiza que essa intervenção contribui para reflexão do papel de ser estudante nessa região. “Os alunos perceberam o quanto a comunidade está aberta a atividades de intervenção, como temos que trabalhar para ajudar nosso espaço de convivência e perceber que o conhecimento, teoria e prática, não está fragmentado”, destacou.
Após a atividade, os alunos utilizaram a metodologia roda de conversa para discutir a experiência realizada e fazer o balanço sobre a experiência de intervenção.

 por Suzan Monteverde.

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